Esses dias fiquei pensando nas coisas que eu gosto e o
que o mundo demonstra gostar.
Sempre fui “o diferente” ou o “não convencional”.
Enquanto todo mundo idolatra Renato Russo eu prefiro
muito mais as letras debochadas de Roger Rocha Moreira, líder do Ultraje a
Rigor.
Na fórmula 1, o pouco que assisti, gostava do Nelson
Piquet e do Alan Prost, nunca torci pelo Senna.
Seria muito fácil ser torcedor de um “grande time” de São
Paulo, não sei se a influencia de meu pai fez com que eu torcesse pela
Portuguesa, mesmo ele sempre me deixando livre, mas sempre digo que torcer pela
Lusa faz com que eu torça mesmo, já que o time nunca ganha, eheheeh
Na política também fui assim, eu não sai ás ruas contra o
Collor, pois entendia que, apesar de roubar e tal, ele era mais um, que o
problema dele foi mexer com o povo no geral, sem olhar com que mexia.
O mundo discute quem é melhor, Maradona ou Pelé, resposta
simples pra mim, Garrincha.
Praia ou campo? Cidade, com sua poluição, barulhos,
asfalto, cheiro de gasolina, simples assim.
Teclar ou falar? Teclar. Não suporto telefone, não gosto,
sim, conversar ao vivo é muito melhor, mas a distancia... Acho que pelo fato de
ser criado em uma família que o telefone fora sempre controlado para as
necessidades.
Sempre que vou a um show de rock eu vou de branco, não
sei porque todo mundo resolve ir de preto, rebeldia? Protesto? Moda? Pra mim são “mais do
mesmo”.
Não suporto “Ideologia” ou “Exagerado” de Cazuza, mas amo
“Quando eu estiver cantando”, “Jovem” ou “Marginal”.
Graças a Deus temos nosso livre arbítrio, e podemos
escolher o que gostamos, se não faço parte da maioria, pode ser que a maioria também
tenha gosto diferente do meu.
Olá super legal seu blog com ótimo conteúdo gostaria de lhe dar os parabéns e desejar sucesso aqui no seu espaço e que DEUS ilumine ricamente e abundantemente sua vida e a de seus familiares
ResponderExcluirUm grande abraço
As vezes também sou assim. Como dizem sou "do contra", mas isso é bom, eu gosto. Curti teu texto.
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