“Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais..”
Sempre tive um receio quando era menor. Achava que eu era adotado e ninguém me falava, eu era diferente da família, achava que meu irmão tinha toda atenção do mundo e assim foi caminhando a vida.
Mas hoje tenho menos duvidas disso, pois me vejo em muitas coisas dos meus pais.
Tenho o jeito simples, sincero, batalhador e direto dos dois.
Tenho muitas manias de ambos também.
Sou bobo como minha mãe, que faz o que pode pelos outros, e muitas vezes, leva pelas costas. Está ali, sempre disposta a ajudar, mas parece que as pessoas, depois de receber a ajuda, começam a ignorar e deixar de lado.
Do meu pai, várias manias desde o modo de sentar no sofá, a forma de fazer contas super rápidas de cabeça, a maneira de falar esperando que a pessoa já compreenda da primeira vez.
Se isso tudo é bom ou não eu juro não saber, sei que entra o lado Ronaldo também, que já se acostumou tanto a se machucar que já nem sente mais o tombo. Já tentei mudar, mas senti que não vale a pena, sou o que sou, quem sou, e não me vejo diferente disso.
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais..”
Sempre tive um receio quando era menor. Achava que eu era adotado e ninguém me falava, eu era diferente da família, achava que meu irmão tinha toda atenção do mundo e assim foi caminhando a vida.
Mas hoje tenho menos duvidas disso, pois me vejo em muitas coisas dos meus pais.
Tenho o jeito simples, sincero, batalhador e direto dos dois.
Tenho muitas manias de ambos também.
Sou bobo como minha mãe, que faz o que pode pelos outros, e muitas vezes, leva pelas costas. Está ali, sempre disposta a ajudar, mas parece que as pessoas, depois de receber a ajuda, começam a ignorar e deixar de lado.
Do meu pai, várias manias desde o modo de sentar no sofá, a forma de fazer contas super rápidas de cabeça, a maneira de falar esperando que a pessoa já compreenda da primeira vez.
Se isso tudo é bom ou não eu juro não saber, sei que entra o lado Ronaldo também, que já se acostumou tanto a se machucar que já nem sente mais o tombo. Já tentei mudar, mas senti que não vale a pena, sou o que sou, quem sou, e não me vejo diferente disso.
Bom dia!
ResponderExcluirGostei muito do que escreveu,todos nós temos um monte de dúvidas quando pequenos.Quando somos adultos as dúvidas são sobre nós mesmos.Quem sou eu?Para onde vou? São perguntas que nos deixam angustiados.
Seja sempre você mesmo.
Grande abraço
se cuida
No decorrer da vida o que acontece é apenas a mudança das dúvidas. É como se toda pergunta fosse alterada, renovada a cada fase.
ResponderExcluirNós, sem dúvida, trazemos muito mais do que supomos de todos os que vieram antes de nós. Eu, que fui criado pelos meus avós, por exemplo, sinto-me velho "de infinitos minutos" desde tanto tempo! E gosto, porque no fundo o que de bom assimilamos e integramos a nós deve ser sempre algo a comemorar. Não tenha dúvidas: isso é bom!
Abraço,
Oi!
ResponderExcluirParabéns pelo blog E pelo post.
Tem uma tag pra você no meu blog.
Passa lá pra conferir!!
Voltarei mais vezes.
A capacidade de duvidar, é que nos faz ir atras das respostas, nunca aceitando de pronto aquilo que se nos querem enfiar goela abaixo. isto é sabedoria...
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAdoro o teu blog, já o sigo! Gostava que passasses no meu e o seguisses também!
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Espero por ti!
Até já*
Oi, passei pelo seu blog e gostei e acabei seguindo o seu blog,
ResponderExcluircontribua tanbem e segue-me meu blog ok o link e ( plantaodasnoticia.blogspot.com )desde ja agradeço
Estou escrevendo um livro de crônicas sobre a minha infância e adolescência. Seu texto acabou me remetendo a situações que podem gerar mais matéria. Gostei. Um abraço.
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