Não sei se onde você trabalha as pessoas precisam ir todas sociais ou podem ir um pouco mais “à vontade”.
Onde eu trabalho não tem essas regras, o importante é estar bem vestido e de bem consigo mesmo, pois creio que eles pensem como eu, o importante é seu comprometimento e dedicação.
Estamos desde dezembro na central, na Avenida Paulista, pois nosso prédio está em reformas, e aqui há essas formalidades de vir totalmente arrumado e tal, mas na sexta-feira é o tal Casual Day, onde as pessoas podem vir um pouco mais descomprometidas com a roupa.
Só que vejo pessoas que parecem fazer competição de quem vem mais mal vestido, principalmente na questão do tênis, pois quanto mais rasgos têm, parece que a pessoa é melhor.
Acho incrível isso, a pessoa zela pela sua aparência por 4 dias e no ultimo se veste como um espantalho. Queria saber se elas trabalham melhor que os outros dias, ou a agitação é só porque é o ultimo dia da semana....
Eu venho todo dia do mesmo jeito, não saio de casa achando que tenho que me vestir melhor ou pior que ninguém, não tem dessa, a única coisa que faço na sexta-feira é usar tênis, mas ele ta limpinho, inteiro, sem chamar a atenção de ninguém.
Onde eu trabalho não tem essas regras, o importante é estar bem vestido e de bem consigo mesmo, pois creio que eles pensem como eu, o importante é seu comprometimento e dedicação.
Estamos desde dezembro na central, na Avenida Paulista, pois nosso prédio está em reformas, e aqui há essas formalidades de vir totalmente arrumado e tal, mas na sexta-feira é o tal Casual Day, onde as pessoas podem vir um pouco mais descomprometidas com a roupa.
Só que vejo pessoas que parecem fazer competição de quem vem mais mal vestido, principalmente na questão do tênis, pois quanto mais rasgos têm, parece que a pessoa é melhor.
Acho incrível isso, a pessoa zela pela sua aparência por 4 dias e no ultimo se veste como um espantalho. Queria saber se elas trabalham melhor que os outros dias, ou a agitação é só porque é o ultimo dia da semana....
Eu venho todo dia do mesmo jeito, não saio de casa achando que tenho que me vestir melhor ou pior que ninguém, não tem dessa, a única coisa que faço na sexta-feira é usar tênis, mas ele ta limpinho, inteiro, sem chamar a atenção de ninguém.
Olá, Ronaldinho!
ResponderExcluirEntrei para conhecer seu blog e desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados. Fiquei a saber que hoje é o dia mundial das religiões. A propósito, queria deixar um pensamento talvez tolo, mas interessante para quem gosta de questionar o legado dos nossos antepassados:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é?
Pois: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário Gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Agora, associando-me ao luto de nossos irmãos brasileiros e fazendo votos para que semelhantes tragédias não voltem a acontecer aí no país irmão, uma outra ideia: apesar das catástrofes que vão acontecendo pelo mundo, com muita probabilidade provocadas pelas alterações climáticas e ambientais devidas à acção do Homem, o mesmo Homem, através dos seus governos subjugados aos interesses económico-financeiros de alguns (5% da população mundial, isto é, os que detêm 95% da riqueza produzida à face da Terra), não vai pôr-lhe cobro; preferirá assistir a novas catástrofes em que, como de costume, os mais fracos e pobres são os que irão continuar a sofrer. Inutilmente! Há que lutar para mudar estes sistemas e estes modelos não só políticos mas também económico-financeiros. Como? – Ver no meu blog “Ideias-Novas” cujo acesso é: http://ummundolideradopormulheres.blogspot.com
Francisco Domingues
Caro Ronald, parabéns pelo blog. Excelente post.
ResponderExcluirTenho a honra de participar aqui e peço que me ajude na divulgação de meu blog.
Att.,
http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/
Profº Netto, F.A.
Ronaldo,
ResponderExcluirGosto muito de passear, parar e ler seu Blog. Mandiopan eu comí muito ainda em uma cidade do interior onde morei por muito tempo.Era divertido o "crot crot" do mastigar.rs
Ainda é tempo de desejar um excelente 2011 para vc e colocar a Bahia a sua disposição.
Abraços
Ivone Prates
www.luacumplice.blogspot.com
Menino tem pessoas que se importam muito com aparências, que bom que você não é assim. Seu blog é 10. Adorei o post. beijos no coração querido.
ResponderExcluirQue legal! O tenis limpinho é sinal de aseio,para andar na moda não é preciso estar sujo e rasgado né?! O mandiopã era "tudibom" quando era criança,nusssaaaaaaaaa!!! Fez-me lembrar de um tempo muito bom! Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirÉ, meu caro: no meu caso, advogado, não tem essa de 'casual day', não, é sempre empacotado... Odeio isso e, sempre que posso, tento quebrar as convenções e não uso gravata, noutras vezes não boto o paletó, e assim vai...
ResponderExcluirSobre o mandiopan: escorrendo de óleo?! Aí era culpa de quem fazia, que não botava pra escorrer, né?!
Abração e até!
A aparência chega a ser um ato de respeito ao próximo.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Ola Tudo bem?
ResponderExcluirVoltei ao blog depois de muito tempo.
Venho lhe falar que mudei o assunto do meu blog para alimentação e nutrição.
Espero sua visitinha lá.
Estou tentando colocar as propagandas do google no meu blog, espero que de certo.
Beijos, Elis.
Quero sempre a casualidade e o acaso.
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